A atriz Dakota Johnson compartilha suas frustrações e críticas sobre o longa-metragem da Sony em entrevista à revista Bustle
(Foto: Divulgação)
Dakota Johnson, conhecida por seu papel em "Madame Teia", não hesitou em expressar novamente suas críticas em relação ao filme em uma recente entrevista à revista Bustle. A atriz, que protagonizou o longa-metragem da Sony, revelou seu arrependimento ao aceitar o projeto e apontou problemas nos bastidores como causa da má recepção do público.
"Infelizmente, eu não estou surpresa ao ver que as coisas estão acontecendo dessa forma", declarou Johnson, referindo-se às críticas pesadas direcionadas à produção. Ela descreve o filme como uma "experiência real de aprendizado" para sua carreira, embora não pelos motivos esperados. A atriz reconhece a dificuldade de ser parte de algo tão criticado, mas ressalta sua compreensão diante da situação.
A entrevista também revela que Dakota Johnson sugere que certas promessas ou questões citadas pelo estúdio não foram cumpridas ao longo das filmagens. Ela compartilha sua perspectiva única sobre o processo, afirmando que foi uma experiência única na carreira. "Eu nunca tinha feito nada como ele antes e provavelmente nunca vou fazer novamente, porque eu não faço sentido naquele mundo. E eu sei disso agora. Mas, às vezes na indústria, você embarca em algo pensando ser alguma coisa e, quando você está fazendo aquilo, ela se torna completamente diferente e você fica 'Espera um pouco, como é que é?'", explicou a atriz.
A crítica de Johnson não se limita aos desafios pessoais, ela também questiona as decisões dos executivos da indústria cinematográfica. A atriz destaca que "não é possível fazer arte baseada em números e algoritmos,culpando os executivos por decisões ruins que impactaram negativamente "Madame Teia."
"Meu sentimento há algum tempo é de que os públicos são extremamente inteligentes e os executivos começaram a achar que eles não são. O público sempre será capaz de detectar bobagens. Mesmo se filmes começarem a ser feitos por inteligência artificial, humanos não estarão interessados em ver isso," conclui Johnson, ressaltando a importância da autenticidade e da conexão emocional na produção cinematográfica.
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